Projetando ideias e futuros possíveis
O estalo é seguido por uma ideia. Essa é a solução que você buscava. A agora é o momento de comunicá-la para conquistar novos parceiros. Mas como tornar a ideia concreta e mostrar um futuro que ainda não existe? A animação é um excelente recurso para criar cenários que estão no horizonte e traduzir números e dados.
Afinal, a animação é a arte de conferir a ilusão de vida. Como explica Marcos Magalhães, a vida é sugerida com o movimento de objetos inanimados. E o melhor de tudo: os movimentos nem sempre precisam corresponder à realidade que conhecemos. As técnicas de animação variam de estilo, softwares e ritmos e evoluíram de “desenhos que se mexem” para a criação de mundos e histórias completas. Hoje, graças à evolução da computação gráfica, não há limites para a criação e a inovação nas animações.
A Forest sempre escolhe a técnica mais adequada para o cliente e também para os nossos projetos independentes. Sabemos que cada ferramenta possui suas vantagens e desvantagens. Neste #ForestDescomplica, vamos compartilhar com vocês as cinco técnicas de animação preferidas por nossos clientes.
Em primeiro lugar, está o motion design, que movimenta elementos visuais simples na tela: fotos, vídeos, vetores e textos. A sensação de dinamismo é gerada também pelo uso de efeitos especiais. O ponto positivo? Poucos recursos de ilustração já são suficientes para simular movimentos orgânicos. O lado negativo é que a técnica pode se tornar repetitiva quando se baseia em bancos de dados com efeitos e ilustrações já prontos. Mas a Forest está pronta para oferecer desenhos exclusivos para garantir mais originalidade ao vídeo.
Para quem pretende criar belas cenas e movimentos envolventes, a animação tradicional ou quadro-a-quadro é a melhor pedida. Cada segundo possui de 12 e 30 quadros ilustrados. Com essa técnica, não há limites para movimentos e ângulos de câmera. As diferentes expressão dos personagens se limitam apenas pela criatividade do animador. Porém, o processo é lento e exige vários profissionais para a produção.
Por outro lado, o Inverse Knematics pode economizar tempo e recursos. A técnica se resume à manipulações de marionetes digitais (os puppets). Economiza tempo e facilita a animação, especialmente quando um personagem aparece diversas vezes. Os cenários e demais elementos podem ser animados com motion design. No entanto, possui limitações de movimento, rotação ou câmera, de acordo com a estrutura da marionete pré-determinada.
Já com o estilo whiteboard, figuras, gráficos, ícones e palavras são desenhados para lembrar um registro visual espontâneo em um quadro branco. Esse é um método mais barato para desenvolver animações e consegue apresentar termos complexos de uma forma didática. É um jeito divertido de falar sobre temas difíceis. Como o mote dessas animações é a simplicidade, a mensagem pode não agradar todos os públicos.
Temos também a técnica de Rotoscopia, uma animação desenvolvida em cima de um vídeo ou foto, que servem como base para a ilustração. O movimento e a composição são definidos antes da animação, por exemplo, com uma colagem da cena desejada. Em prod uções maiores a animação é feita quadro a quadro e requer tempo e dedicação.
Ficou curioso? Cheque alguns exemplos de animações realizadas pela Forest: Quero ver uma nascente (motions design), Tome Conta do Código Florestal (Inverse Knematics), Pequenos investimentos, grandes resultados (trecho em quadro a quadro em 1:00), Plataforma Indicar (inspirada na técnica de Whiteboard) e Energia para reinventar (inspirada na rotoscopia).